Pois é, estou vivendo atualmente um momento muito feliz: a organização de um encontro com pessoas que estudaram juntos à 20 anos, mais ou menos.
A sensação é muito boa, tenho tido flashs de situaçãoes, de histórias, de fatos que nem eu me lembrava direito e parece que tudo volta de encontro com a força daquela época. Parece que o tempo realmente não passou, só houve um hiato entre as épocas.
Queria muito que já tivessem inventado algum aparelho que conseguisse scanear o cerébro para que ele projetasse na tela do computador as lembranças, para que eleas se tornassem eternas, mas só as que a gente quisesse, claro, não há necessidade de sofrimento dobrado, esse não apaga com tanta facilidade.
Não vejo a hora de reencontrar os amigos, de ver como eles estão, de saber dos novos romances, dos velhos, de quem separou, quem reatou, de tudo, tudo, tudo que aconteceu com aquele pessoal todo que estudou junto por quase 11 anos. É uma vida, não é ?
Será em breve e vou contar todas as sensações para vocês, ver amigos queridos é sempre um presente.
Beijos,
Gosto de falar de assuntos que passam despercebidos aos olhos diariamente, mas que sempre estão lá, e minha intenção é compartilhar com vcs.
sábado, 5 de setembro de 2009
O Amor de Cada Dia
A M O R .... É uma palavra tão singela, que implinca em tantos outros sentimentos, tantas outras emoções, no entanto no dia a dia é usada de forma banal, simplista, talvez por isso esteja perdendo o real sentido.
Quando a gente ama verdadeiramente dá um medo de que aconteça alguma coisa com o ser amado, a sensação de perda é quase como uma ferida aberta, ainda em cicatrização, mas a gente se controla, respira e segue, porque não tem outro jeito, é preciso viver.
O Amor de mãe para filhos é repleto de dor. Dói porque temos que aprender a deixar viver longe de nós, e na maioria das vezes, precisamos incentivar a partir, a sair, quando o que mais queremos é que a criança fique grudada na nossa barra, com medo dos "ses", da violência, do sofrimento.... Mas AMAR é deixar viver, acima de tudo.
O Amor entre pares é mais díficil. Implica mais coisas, ainda mais díficieis de conviver. Às vezes hábitos medonhos, às vezes ciúme excessivo, às vezes medo de perder, às vezes medo de sofrer, às vezes a falta do dito AMOR.
Hoje eu acredito que o amor é variável, a gente pode amar hoje, e na convivência, o amor vai sofrendo, sofrendo e acaba morrendo, e aí é necessário coragem para seguir, e mais coragem para partir, e muito mais coragem para retomar a vida.
Aprendi também que existem excessões em tudo nessa vida, sempre temos a média, mas a média é só uma estatística, não é a realidade da vida é a média da vida, e nessas excessões existe sempre a F E L I CI D A D E, que no meu entender é a plenitude da coerência entre os defeitos de cada um e sua plena aceitação, e a confirmação da vivência entre ambos, sem sofrimento ou dor, brigas são comuns, fazem parte, mas o perdão sincero e o mais puro entendimento é o que mais vale a pena.
O passado ruim é apagado diariamente, para a sobrivência dos momentos bons que garatem a relação saúde, sinceridade, respeito, e claro muito amor, real e verdadeiro.
Li duas frases que concordo plenamente e para encerrar quero deixá-las para vocês refletirem:
RESSENTIMENTO: é o mesmo que tomar veneno e querer que a outra pessoa morra. ( Willian Sheakespeare)
AMOR: para amar alguém é necessário primeiro amar a si mesmo.
Bjs, e até a próxima.....
Quando a gente ama verdadeiramente dá um medo de que aconteça alguma coisa com o ser amado, a sensação de perda é quase como uma ferida aberta, ainda em cicatrização, mas a gente se controla, respira e segue, porque não tem outro jeito, é preciso viver.
O Amor de mãe para filhos é repleto de dor. Dói porque temos que aprender a deixar viver longe de nós, e na maioria das vezes, precisamos incentivar a partir, a sair, quando o que mais queremos é que a criança fique grudada na nossa barra, com medo dos "ses", da violência, do sofrimento.... Mas AMAR é deixar viver, acima de tudo.
O Amor entre pares é mais díficil. Implica mais coisas, ainda mais díficieis de conviver. Às vezes hábitos medonhos, às vezes ciúme excessivo, às vezes medo de perder, às vezes medo de sofrer, às vezes a falta do dito AMOR.
Hoje eu acredito que o amor é variável, a gente pode amar hoje, e na convivência, o amor vai sofrendo, sofrendo e acaba morrendo, e aí é necessário coragem para seguir, e mais coragem para partir, e muito mais coragem para retomar a vida.
Aprendi também que existem excessões em tudo nessa vida, sempre temos a média, mas a média é só uma estatística, não é a realidade da vida é a média da vida, e nessas excessões existe sempre a F E L I CI D A D E, que no meu entender é a plenitude da coerência entre os defeitos de cada um e sua plena aceitação, e a confirmação da vivência entre ambos, sem sofrimento ou dor, brigas são comuns, fazem parte, mas o perdão sincero e o mais puro entendimento é o que mais vale a pena.
O passado ruim é apagado diariamente, para a sobrivência dos momentos bons que garatem a relação saúde, sinceridade, respeito, e claro muito amor, real e verdadeiro.
Li duas frases que concordo plenamente e para encerrar quero deixá-las para vocês refletirem:
RESSENTIMENTO: é o mesmo que tomar veneno e querer que a outra pessoa morra. ( Willian Sheakespeare)
AMOR: para amar alguém é necessário primeiro amar a si mesmo.
Bjs, e até a próxima.....
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